Nunca direi quem sou, de Vergílio Alberto Vieira. À margem do discurso narrativo que, em regra, transforma os livros e quem os escreve em figuras de retórica, poder-se-á dizer que este conjunto de ficções não apenas dá voz a personagens tão diversas como Chuang-tsu, Sapho, Borges, Cesariny ou Herberto Helder, como as resgata da galeria de sombras que a obra iluminou. Quem poderá saber quem foram, se nem os próprios o disseram?
Este novo título da editora Companhia das Ilhas contou com o nosso trabalho de impressão.
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CARACTERÍSTICAS
- Formato: 11x15cm
- Tiragem: 100 + 100 exemplares
- Capa plastificada com badanas
- Miolo colado à lombada
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